T A X I D A M A

22.7.07

A mais nova integrante do Taxidama



Gostaria de apresentar para vocês minha amiga Carla, uma guerreira assim como eu. Ela irá contribuir com algumas histórias para o Taxidama. Pois afinal ela também é uma dama-taxista. Então aguardem, porque essa guria tem muitas coisas pra contar. Eu até poderia falar alguma coisa, mas sem a permissão dela, nem pensar.

14.7.07

Aí pessoal, só pra esclarecer, quem visita o Taxidama, pensando que é um clone do Taxitramas, está enganado, pois eu não sei escrever como o Mauro e nem tenho essa pretensão, meu blog não tem nada parecido com o dele, que aliás é o maior sucesso e eu também não tenho muito tempo pra postar como ele. Enfim uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

8.7.07






Já estava quase chegando mo meu ponto quando um senhor de muletas me fez sinal para parar.
Eu não queria perder aquela grana. Parei e assim que o senhor entrou no carro senti o forte cheiro de bebida, putz.... me ralei, mas vamos lá.
Sem entender quase nada do que ele dizia, depois de algum tempo consegui entender que ele queria que eu o levasse a algum bar, pensei rápido, na outra esquina tem um buteco, vou largar essa mala ali mesmo.
Só que quando eu estava chegando o dono do bar estava na frente e já me fez um sinal e começou a gritar " no meu bar esse bêbado não!!!!" . Não acreditei, já estava quase em pânico, o que fazer, onde desovar aquela criatura, e o cheiro???? Então me acalmei e começei a raciocinar, na próxima esquina tem um outro buteco, mas se eu parar na frente, talvez o dono também não deixe ele entrar, vou ficar na rua ao lado e dar um jeito de fazer ele descer sem alarde. Foi o que eu fiz. Porém, ele começou a procurar o dinheiro pra pagar a corrida e não encontrava, pânico total! Depois de um longo tempo ele conseguiu encontrar a grana, mas não queria me pagar, olhou bem pra minha cara e disse "eu não vou te pagar", daí respondi "como é que é, então vamos ver!!". Consegui tirar o dinheiro da mão dele, aliás foi quase um assalto ao bêbado, mas não era justo, se eu não pegasse ele iria dar tudo pro cara do bar e eu além de estar trabalhando estava com aquele mala, fedendo e com um pepino na mão. Enfim consegui me livrar dele, na rua ao lado, com muita dificuldade, mas consegui. Fechei a porta e me mandei pro meu ponto, se o cara mandou ele embora eu não sei, só sei que nunca mais vi o bêbado naquela região.